
De acordo com o coordenador estadual da defesa civil, Walter Rufino, os gestores precisam enviar uma declaração da emater, sobre as perdas da safra, e também dos prejuízos relacionados a pecuária e agricultura; uma delcaração da Agência Estadual de Gestão as Águas (Aesa), sobre a climatologia da região, que comprove a situação de estiagem; além da notificação preliminar de desastres (Nopred).
Segundo Rufino, os recursos para auxílio às cidades chegam em, no máximo, um mês. Mas ele reforçou que desde janeiro o Estado tem realizado algumas ações para dar suporte no combate à estiagem, tais como a construção de sisternas e poços, pela secretaria de Infraestrutura, além da distribução de ração animal, pela agricultrua.
O problema também afeta o consumo de energia na áreas rurais da Paraíba, segundo dados da concessionária de energia elétrica no estado, a Energisa. Conforme dados coletados no primeiro trimestre de 2012 pela empresa, o crescimento de energia registrado no estado no setor rural foi de 17,6%, o setor que mais cresceu no período.
O crescimento total do consumo de energia registrado pela Energisa Paraíba foi de 7,6%, quanto que na Energisa Borborema foi de 7%, ambas superiores a variação registrada em todo o país no mesmo período, que foi de 3,9%.
G1
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