quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Estudante da PB está desaparecida há 15 dias e família quer informações

Foto da estudante Fernanda Elle, desaparecida na Paraíba, está sendo divulgada pelas redes sociais  (Foto: Divulgação/Arquivo Pessoal) A estudante Fernanda Ellen, de 11 anos, está desaparecida há 15 dias. Ela sumiu no dia 7 de janeiro quando voltava da escola em João Pessoa. A família da garota diz que a polícia está passando poucas informações sobre as investigações.
A assessoria da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social da Paraíba explicou que ninguém está autorizado a falar sobre o caso até que surjam novas informações.

Em entrevista com a TV Cabo Branco, a tia da garota, Maria da Penha, falou sobre a ausência de Fernanda. “Vem a saudade, que é o que dói mais, e a lembrança de tudo. A falta é demais. Eu falo como tia e como mãe. Eu não desejaria isso para o meu pior inimigo”, disse.
Maria da Penha contou que não acreditava que o desaparecimento de Fernanda Ellen se estendesse por tanto tempo. “Quinze dias é muito tempo. A gente não esperava chegar tanto tempo assim. A cada dia nós ficamos mais desesperados", disse.
Qualquer informação sobre o desaparecimento da estudante pode ser dada pelo telefone 190 e 197, que são das polícias Militar e Civil, respectivamente.

A estudante Fernanda Ellen, de 11 anos, desapareceu no dia 7 deste mês quando voltava da escola, onde tinha ido buscar o boletim escolar. O desaparecimento aconteceu no Alto do Mateus, bairro onde mora a estudante, em João Pessoa.
Desde então, buscas têm sido feitas, mas, segundo a polícia, ainda não há uma informação concreta do paradeiro da estudante. Durante todo esse tempo, o grande número de trotes atrapalhou as investigações da polícia e deixou a família ainda mais angustiada.
A tia da garota, Maria da Penha Cabral, chegou a mobilizar moradores do bairro que saiu em protesto contra os trotes. “Decidimos fazer este protesto para que as pessoas que queiram ajudar só entrem em contato quando tiverem uma dica importante, quando sentirem que valem a pena. Porque na maioria dos casos são trotes. Divulgamos fotos dela por toda a cidade, não queremos que as pessoas se calem, que este caso não seja mais um desaparecimento sem solução”, disse durante o protesto.
No terceiro dia do desaparecimento, a família e a polícia já tinham mais de 50 ligações dando informações. Grande parte, segundo a polícia, era trote.

G1 da Paraiba

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