Após recordes de calor, frente fria derruba temperaturas
pelo país.
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Imagem ilustrativa |
A chegada de uma frente fria às regiões Sul, Sudeste e
Nordeste do Brasil já derrubou as temperaturas de algumas cidades brasileiras
que vinham registrando recordes de calor até esta quarta-feira (31).
De acordo com meteorologistas, em determinadas localidades
haverá queda de até 10 ºC -- caso de São Paulo -- e chuvas intensas, principalmente
na área litorânea que segue do norte de Santa Catarina até o sul da Bahia.
As chuvas poderão refrescar regiões que enfrentam estiagem
há pelo menos quatro meses. Segundo meteorologistas, essa seca pode ter
influenciado a elevação recorde das temperaturas na primavera.
Nesta quarta-feira (31), Belo Horizonte (MG) teve a maior
máxima dos últimos cem anos, com termômetros marcando 37,1ºC. No mesmo dia, a
cidade de São Paulo registrou 36,6 ºC, recorde em 2012 e o maior registro para
a primavera desde 1940, segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia
(Inmet).
“A seca que acontece no Brasil desde o inverno influenciou
no regime de chuvas, que ameniza as temperaturas. No entanto, na região Sudeste
não chove de forma intensa há pelo menos quatro meses. No Nordeste, há relatos
de estiagem de dez meses. A não normalização das chuvas impede que a atmosfera
fique mais fria e provoca uma elevação gradual da temperatura a cada dia”,
explica Celso Oliveira, meteorologista da Somar.
De acordo com Ludmila Pochmann, meteorologista do Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), a ocorrência de temperaturas altas é
comum na primavera, já que a atmosfera fica mais limpa, livre de nebulosidade.
“Por isso há incidência maior de raios solares e aquecimento de uma área que
vai desde a superfície terrestre até 15 km de altura, na primeira camada da
atmosfera (tropopausa)”, disse.
A chegada de uma frente fria às regiões Sul, Sudeste e
Nordeste do Brasil já derrubou as temperaturas de algumas cidades brasileiras que
vinham registrando recordes de calor até esta quarta-feira (31).
De acordo com meteorologistas, em determinadas localidades
haverá queda de até 10 ºC -- caso de São Paulo -- e chuvas intensas,
principalmente na área litorânea que segue do norte de Santa Catarina até o sul
da Bahia.
As chuvas poderão refrescar regiões que enfrentam estiagem
há pelo menos quatro meses. Segundo meteorologistas, essa seca pode ter
influenciado a elevação recorde das temperaturas na primavera.
Nesta quarta-feira (31), Belo Horizonte (MG) teve a maior
máxima dos últimos cem anos, com termômetros marcando 37,1ºC. No mesmo dia, a
cidade de São Paulo registrou 36,6 ºC, recorde em 2012 e o maior registro para
a primavera desde 1940, segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia
(Inmet).
“A seca que acontece no Brasil desde o inverno influenciou
no regime de chuvas, que ameniza as temperaturas. No entanto, na região Sudeste
não chove de forma intensa há pelo menos quatro meses. No Nordeste, há relatos
de estiagem de dez meses. A não normalização das chuvas impede que a atmosfera
fique mais fria e provoca uma elevação gradual da temperatura a cada dia”,
explica Celso Oliveira, meteorologista da Somar.
De acordo com Ludmila Pochmann, meteorologista do Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), a ocorrência de temperaturas altas é
comum na primavera, já que a atmosfera fica mais limpa, livre de nebulosidade.
“Por isso há incidência maior de raios solares e aquecimento de uma área que
vai desde a superfície terrestre até 15 km de altura, na primeira camada da
atmosfera (tropopausa)”, disse.
G1
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